. Primeiro mutirão de Interdição do Imesc em 2024 atende cerca de 1000 pessoas
No último sábado, dia 3 de fevereiro, a sede do Instituto de Médico Social e de Criminologia de São Paulo (IMESC), órgão vinculado à Secretaria da Justiça e Cidadania, sediou um mutirão de Interdição que contou com a participação de 30 peritos, e 25 servidores com o objetivo de prestar assistência a indivíduos em situações de interdição judicial. O evento foi marcado pela presença do superintendente do Imesc, Dr. Ismar Marcilio de Freitas Jr, que acompanhou de perto os trabalhos realizados.
Dr. Ismar, expressou sua satisfação com a realização do mutirão que ressaltou a importância do trabalho conjunto em prol da assistência às pessoas em situação de interdição judicial. Sua presença e apoio demonstraram o comprometimento do Imesc em oferecer serviços de qualidade e acessíveis à comunidade. “Estre trabalho representa mais um passo importante na promoção da cidadania e na garantia dos direitos das pessoas em situações vulneráveis”, disse.
Durante o mutirão, aproximadamente 1000 pessoas foram atendidas, recebendo suporte e orientação necessários para os procedimentos de interdição. Os peritos presentes, com sua expertise e comprometimento, contribuíram significativamente para o sucesso e eficácia do evento, proporcionando um ambiente acolhedor e de confiança para os indivíduos envolvidos.
Também ocorreu atendimento em regime drive-thru, realizadas diretamente nos automóveis e ambulâncias para aqueles que enfrentaram dificuldades de locomoção e não puderam se deslocar até os consultórios médicos, localizados na própria sede do órgão.
“O sucesso do evento reflete o compromisso contínuo do Imesc em atender às necessidades da sociedade, fortalecendo os laços com a comunidade e promovendo a justiça social”, comentou a Dra Luciana Cury, uma das diretora do Instituto.
“Em 2023, já havíamos realizado um mutirão de interdição que contou com uma grande força-tarefa. E repetimos o feito neste início de 2024. Nosso objetivo e dar continuidade a este trabalho até zerarmos a fila de perícias reprimidas”, finalizou Fabiana de Barros, assessora técnica do Instituto.